Escrevo a minha própria história e vivo à sua margem sozinha...
Sou a única que me entende....
E todas as vozes que ouço são sinais que não estou só...
Mas me sinto...
Imponente enfrento a minha solidão,
E impotente, lhe dou a face...
Desintegrada em milhões de pedaços,
Me arrasto em milhões de direções...
E não segurei firme a sua mão, escapei em falsos sonhos,
Sentei-me em lugares ocupados, busquei a glória de estar contigo...
E encontrei a ridícula solidão...
Que agora é minha companheira fiel...
Nesse mundo medíocre, na minha vida medíocre,
Eu me torno medíocre.
Marishka B.
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